Terça Lírica no Palácio da Justiça
vai homenagear Heitor Villa-Lobos
vai homenagear Heitor Villa-Lobos
O segundo evento do projeto do Memorial do Judiciário do RS, chamado Terça Lírica no Palácio, vai homenagear um dos maiores compositores brasileiros, Heitor Villa-Lobos. Considerado o precursor do ensino da música nas escolas, por meio do canto orfeônico, nas décadas de 30 e 40, Heitor Villa-Lobos também foi um dos maiores maestros do País. O evento está programado para o próximo dia 21/6, a partir das 18h, no Palácio da Justiça (situado na Praça da Matriz, nº 55, no Centro da Capital).
Estão previstos recitais didáticos com destaque para a obra Floresta Amazônica, que instiga o público a valorizar a riqueza e a diversidade do Brasil. Do conjunto da obra vão ser apresentados: Canção de Amor e Melodia Sentimental. As outras obras são: Modinha, Canção do Poeta do Séc. XVIII e Bachiana nº 05.
As apresentações musicais vão contar com a presença da soprano Luciana Kiefer, Mestre em Música, com ênfase na Canção Brasileira, e do violonista, Daniel Wolff, primeiro doutor em violão do Brasil.
O projeto Terça Lírica acontece sempre na terceira terça-feira do mês, durante todo o ano de 2011. Outras informações sobre a programação podem ser obtidas com o Memorial do Judiciário do RS, pelo telefone: 3210.7176 ou 3210. 7177.
Resumo das obras:
* Canção de Amor e Melodia Sentimental (Floresta Amazônica), Modinha e Canção do Poeta do Séc. XVIII: as obras são o resultado das viagens do compositor pelo interior do Brasil. Nestas ocasiões, ele coletou vasto material folclórico que viria a ser uma rica fonte para o amadurecimento do seu estilo nacionalista, apesar das suas primeiras composições serem influenciadas por Wagner, Puccini e Franck, compositores da virada do século, do alto romantismo e do impressionismo francês.
* Bachianas nº 5: Sua intensa admiração por Bach manifesta-se em sua plenitude com sua obra mais famosas dos anos 1930-45, as Bachianas Brasileiras, para diversas formas de orquestras. Do total de 10, a Bachiana nº 5 foi feita para soprano e orquestra de 8 violoncelos.
fonte: www.tjrs.jus.br
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