domingo, 28 de agosto de 2011

Capítulos da Josi


Comemorações!!!

Enfim, acabou.Sou especialista em Ciências Penais.Já concluí as disciplinas, a monografia e passei pelo estresse da defesa oral do trabalho.
Solita, aqui nos pampas gaúchos, me dei o luxo de abrir uma freixenet gelada pra comemorar, em total descompasso com o termômetro que marcava 1° naquela noite.
Foram dois anos que me deixaram maniática penalista e com a missão de disseminar o que aprendi, de acordo com a minha maneira de ver as coisas.
Sempre defendi a teoria do minimalismo penal, que justifica a aplicação da pena estatal somente em casos extremos. Confesso que tenho um pé no abolicionismo, que tende a resolver tudo de qualquer forma que não seja prisão. A defesa do abolicionismo já me causou muitos problemas, além disso o meio social me disciplinou a duvidar de algumas verdades dessa teoria. Sou uma minimalista parcialmente absolutista.
Mas afastando as teorias, a prática nos exibe que as coisas não funcionam como a sociedade espera. Vivemos todos, apenados ou não, descontentes com o sistema e com quadro crítico que está instalado.
Nós não contamos com uma fiscalização tampouco com um poder punitivo eficiente. Em contrapartida, os presos não recebem tratamento que possibilite uma ressocialização, razão maior da pena de prisão na política penal brasileira.
Enganam-se aqueles que pensam que presos comem e dormem as nossas custas. Alguns não comem nem dormem e são submetidos a condições desumanas de sobrevivência, promovidas pelo Estado.
Há presos perigos? Pessoas que cometeram atos que justificam viverem nessa situação degradante? Sim, há. Mas há também os desprovidos economicamente, quem nem deveriam estar lá, mas estão esquecidos no meio de um amontoado de processos nas prateleiras dos defensores públicos que a cada piscar de 3 segundos recebem mais dez ações para atender.
Há uma máxima no direito que diz: Tratar igualmente os iguais e com desigualdade os desiguais.
Ninguém quer amontoados de gente desenvolvendo formas de como receber armas e drogas sem que os agentes penitenciários percebam ou como queimar mais colchões em rebeliões.
Espera-se apenas tratamento desigual. Aos presos “desenganados”, que se apliquem os rigores da lei, e lhes garanto, já é suficiente. Aos que tem chances, que recebam uma estrutura digna, que cumpram o tempo que lhes for estipulado para pagarem pelos seus atos.
Mas é muito mais simples o que está sendo feito. Jogam-se todos em galerias gerais. Melhor seria se pudesse deixá-los trancados sem receber comida sempre que reclamassem dela.
Qualquer pessoa que está lendo isso, está na confortável situação da minoria que navega na internet e tem acesso a informações suficientes para perceber que não é possível generalizar, nem deixar assim.
Me preocupa saber que as pessoas que podem resolver isso estão mais preocupadas em aumentar os seus salários e congelar os salários de quem vive para manter de pé essa estrutura capenga. Falo em educação, saúde e também sistema carcerário e tanto outros.
Essas excelências respondem a sociedade como ela quer ouvir e não como ela espera a prática. Criam leis e leis e leis e penas para todas essas leis que nunca são fiscalizadas nem obedecidas, e assim continua a vida nas cidadeinhas envolvidas com suas festas de padroeiros e eleições municipais.
Meu primeiro objetivo com esse texto é criar dúvida sobre as opiniões já formadas de cada um. Em assuntos polêmicos todo mundo tem opinião. Mas é justamente a dúvida que muda o mundo.
O segundo objetivo é juntar duas comemorações: mais um passo dado na minha vida e mais um ano do blog.
Que este fique pra semente, renascendo todos os anos!!!

- Josiane S. Borges -

Longe do interior...


sábado, 27 de agosto de 2011

Reflexões Tempestivas - por Artur P. dos Santos


A COR DO TEMPO

A cor que ele tem depende de nós.

Em muitos dias, apesar de alegres

e ensolarados, diremos apenas que foi

cor de rosas, mesmos que olhemos

em nossos jardins e nos pareçam

que as vermelhas são as mais belas.

Já em outros, quanto no peito jorrar

saudades, talvez achemos cinzas,

se não olharmos á frente para ver

o verde da esperança que podemos plantar.

E quando cai a noite teremos outras cores:

A da Lua, de matiz clara emprestada do sol,

o negrume da ausência do amanhã.

Ou a resplandecente fulgor da face de Deus.

Artur formou-se Técnico em Contabilidade em 1972. Trabalhou como bancário até 1994 Aposentou-se quando exercia o cargo de supervisor do Departamento de Auditoria do então Banco Meridional. Exerceu o cargo de Secretário da Fazenda do Município de Capão da Canoa, durante o ano de 1995 e parte de 1996. Atualmente ocupa-se do hobby de marcenaria e escreve contos, além de algumas incursões no campo da poesia (fonte e bibliografia do escritor: aeln.org)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Sonhadora - por Suely Braga


Suely por ela mesma:
Sou Suely Braga, nascida em Santo Antonio da Patrulha. Sou Orientadora Educacional aposentada e moro em Osório. Tenho muito apreço por Santo Antonio da Patrulha, porque fiz o curso de Magistério no Colégio Santa Teresinha e aí lecionei.Tenho muitas amigas. e guardo boas recordações.
Escrevo contos, poesias, crônicas, etc. Escrevo em várias páginas na internet: Site da Academia dos Escritores do Litoral Norte, Litoral Mania, Escritores Gaúchos, Tira Bacana, Revista Veredas, Beco dos poetas & escritores. Estou no Facebook.
Sou romântica, adoro todas as artes: literatura, música, teatro, artes plasticas. Já fiz parte de um grupo de Teatro. Em 2007 lancei um livro solo: "Os últimos acordes do concerto".
Sou leitora compulsiva e participei em mais de quarenta e cinco Coletâneas e Antologias. 
Sou pouco extrovertida e uma grande sonhadora.

Cotidiano - por Rosalva Rocha


O que é plantado com amor floresce!
(por Rosalva Rocha – 25/08/2011)

Com grande alegria junto-me às comemorações de 2 anos deste blog.
Despretensioso ... Nascido do acaso ... Idealizado ... Cuidado com esmero e, acima de tudo, coberto de conteúdos envolvendo cultura, lazer, dia a dia, novidades e crônicas e poesias de autores da nossa terra e redondezas. Um orgulho para Santo Antônio e, especialmente, para a Cássia, a idealizadora e “tocadora” do mesmo.
Lembro-me de minha postagem, nos tempos de MEMÓRIAS DA PINHEIRO. Lá comecei a relembrar histórias interessantes e engraçadas que precisavam ser registradas de alguma forma. E cá estão, eternizadas! Depois veio COTIDIANO, que tem me feito vagar pelas ruas pensando no que escrever sobre este louco mundo com tantas particularidades. Busco retratar o que vem acontecendo e partilhando o que gosto. Colaboradores nunca faltaram, uns assíduos; outros nem tanto, mas todos de um talento indiscutível. Por aqui passeei por 2 anos como se estivesse em férias. Por aqui ri, chorei, descobri e me encantei com palavras que diziam o que eu queria dizer na hora.
Por aqui vaguei nas madrugadas sempre encantada com o que estava postado e imaginando o que viria pela frente.
Hoje estou feliz, feliz como no dia do meu Baile de Debutantes, vestindo um vestido de organza azul, bordado de pedrarias que brilhavam ... brilhavam ... assim como brilha o Insônias.
Vamos brindar os 2 anos? Tim! Tim!

Dois anos de Insônias

Dois anos de insônias comemorados esta semana a rigor: com um baita texto da amiga, colaboradora, coeditora e relações públicas deste blog, Rosalva Rocha, e dois presentes especiais: novos colaboradores para o blog, colegas da Academia dos Escritores do Litoral Norte: Sueli Braga, escritora patrulhense hoje morando em Osório, que nos brindará com poemas ilustrados na coluna "Sonhadora" e Artur Santos, de Capão da Canoa, com contos e poesias em "Reflexões Tempestivas".
Comemorem conosco e deliciem-se, sem moderação. Tim tim!
Um abraço!
- Cássia Message - 

Nada Chega

Yeahhhh! Dia 27/08, à partir das 23:00 Festa do Cachorro Louco no Meia Meia 2!
Ingressinho a dez mangos no local.
Show com a P3RCIVAIS e participação espetacular da ADOLPH & MANDELA.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Só mais um tropeço - dois anos de Insônias

O tempo não pára, e a cada minuto fica mais difícil rememorar o momento que passou.
Enquanto conto as horas para que se completem os dois anos deste blog, tento reviver as emoções de um outro agosto, em vão.
Não sou mais a mesma, nunca mais serei. Nada poderá mudar isso. 
Contudo, se eu tivesse esse poder, não o usaria. Não hoje.
Prefiro, sim, as novas emoções que sinto ao olhar para trás, e que me dão esperança no que virá.
Um novo ano que inicia para um blog de quem agora dorme mais e melhor, mas ainda ama as noites passadas em claro. Com mais cor, mais brilho, mais gana de viver e escrever.
Um blog que me retrata: mostra alegrias e anseios, traduz os melhores momentos, as novas amizades... alguns desencontros e desconsertada.
Um blog que me contém e expõe: forte nos vacilantes passos de quem diariamente recomeça, mas tão firme e franca quanto o sorriso que me apresenta.
...cha cha cha...
 - Cássia Message - 

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pérolas do Rico


A VINGANÇA COM ALEGRIA

Recentemente fui visitar meu filho e lamber a minha neta no Rio de Janeiro. Sempre que lá vou, meu filho me mostra um ângulo diferente da Cidade Maravilhosa. Dessa vez, fomos ao Morro da Conceição, no centro velho do Rio, entre a Gambôa, Saúde e Santo Cristo, precisamente na chamada “Pedra do Sal”.
A Pedra do Sal é o lugar onde, antigamente, havia o comércio de escravos e a exportação de sal. Os escravos carregavam as sacas de sal nas costas, suavam muito com aquele calor e ficavam todos se coçando. Para remediar a coceira, esfregavam as costas na pedra que, depois de ficar bem lisa, deram-lhe o nome de Pedra do Sal.
Quando chegamos ao alto do morro, encontramos pessoas alegres espalhadas pelas calçadas de ruas estreitas e prédios antigos. Crianças correndo nos lugares mais alargados, mesas e cadeiras na beirada dos caminhos.
Começamos a descer, rumo da Pedra do Sal, por escadarias que se infiltravam por entre os prédios e as pedras, já com o samba adentrando os nossos ouvidos. Uma aragem fresca, vinda do mar, andarilhava por entre as encostas, balançando as árvores penduradas no morro.
Quando chegamos lá embaixo, um pequeno largo, na confluência de ruas e a Pedra do Sal, ornamentado por dois botecos, uma roda de samba bem ao centro, mesinhas e muita gente.
Enquanto o samba corria solto, apreciamos todo aquele estado de espírito, tomando a nossa cerveja. Depois de ali ficarmos por um bom tempo, encontramos um colega de meu filho, que mora ali no morro. Fomos caminhando, por uma rua simples, até o Largo de São Francisco. Uma pequena pracinha, meio arredondada, cercada de prédios antigos e ao fundo um bar com toldo amarelo: Angu do Gomes.
Sentamos naquela praça, em mesas e bancos de pedra, continuamos na cerveja e pedimos o prato da casa: angu com miúdos de porco. Veio um prato grande de angu, bem molinho, aqueles miúdos por cima, uma tigela de pimenta e cerveja bem gelada. Ali, defronte ao bar, outra roda de samba. Prédios antigos, samba, boa comida, cerveja gelada, muita calmaria, noite bonita, era um magnífico cenário.
Falando com o colega de meu filho, perguntei a ele: - Porque ele gostava tanto de morar ali no morro? E ele me disse: - Isso aqui tem muita magia, muito astral, vem dos velhos escravos. Isso aqui é uma maravilha.
Quando começamos a escalar as escadarias para ir embora, subi pensando que o Carlinhos tinha razão: aquilo era um lugar muito especial.
Antigamente o sal comia o couro da negrada, e, agora, os negros comem o couro dos tamborins, no samba. É uma vingança alegre e apostólica.

Joelson Machado de Oliveira

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Cotidiano - por Rosalva Rocha

Sinais ...
(por Rosalva Rocha – 17/08/2011)

Desde criança sempre gostei de misticismos e algumas superstições (mesmo sabendo que muitas delas são contrárias à realidade). Não passava embaixo de escada, não deixava bolsa no chão, costumava fazer o sinal da cruz quando passava em frente à uma igreja, enxergava um homem plantando um pé de alface dentro da lua cheia (este eu vejo até hoje) e mais algumas coisas. O tempo foi passando e, com a correria da vida e os atropelos que ela nos impõe, muitas superstições foram deixadas de lado.
Como não passar embaixo de uma escada em uma calçada estreita de Pinheiros (SP), quando inúmeros carros passam na rua? Como não deixar a bolsa no chão em visita em algum apartamento ou casa onde não há outro lugar para ela? Como lembrar-me do sinal da cruz em frente à uma igreja se as vezes o pensamento está tão longe?
Mas acredito em “sinais” – eles existem! Não sou e nunca fui adepta às teorias do Paulo Coelho (diga-se de passagem não gosto do que ele prega), mas no caso dos sinais concordo plenamente.
Depois de 15 dias longe da minha casa, ontem cheguei cheia de saudade, justamente no dia do nascimento da minha primeira sobrinha-neta. Entrei e os meus olhos foram puxados para um vaso de cactus que está em frente à janela da sala. Incrível! O cactus estava coberto de flôres. Só lembro dele ter florido uma só vez há anos atrás, e ontem recepcionou-me dessa forma, enchendo o meu coração de alegria.
Algumas horas depois eu soube do nascimento da Maria Clara, uma menina linda e saudável. Um sinal de que alguma coisa muito boa entraria para a minha vida a partir daquele momento. Na minha cabeça que as vezes até pode ser considerada insana, um sinal de que ela será muito feliz. Afinal, flôres são flôres.
E por que cultivo cactus? por algumas razões: eles são fortes, precisam de muito pouco viverem (a exemplo de água), enfeitam os desertos verdadeiros e muitas vezes os desertos humanos que porventura aconteçam em determinadas épocas.

domingo, 14 de agosto de 2011

Baú da Borges

BAÚ na Moenda e Fenacan


Os realizadores do Baú da Borges estão preparando a edição especial de Moenda. A tarde de domingo21 de agosto, será colorida pela participação de artistas presentes no festival. Além de artesanato, produtos gastronômicos, brechó, arte, literatura e tudo mais que o Baú oferece e significa, o domingo de Moenda será ainda mais rico e agradável pelo convívio com músicos e intérpretes.
Vale lembrar que, no dia 13, primeiro domingo da Fenacan, não haverá atividades do Baú, pois estaremos todos presentes na festa.
Lá no parque, dia 20, os Amigos da Vila farão divulgação do Baú. Será distribuído material publicitário para convidar patrulhenses e visitantes a conhecerem e participarem conosco a cada domingo.
O Baú da Borges é um projeto sócio-cultural que acontece todos os domingos na Avenida Borges de Medeiros, idealizado pela Amigas da Vila, realizado pela comunidade patrulhense com o apoio da Prefeitura Municipal. Todos os envolvidos tem em comum o desejo de tornar nossa cidade mais humana e unida, e para isso estão sendo mobilizados diferentes setores da sociedade que tem dado uma resposta a altura do que nossa cidade merece. Participe você também visitando o blog http://www.baudaborges.blogspot.com/ e contate-nos através do e-mail baudaborges@gmail.com.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pérolas reprisadas

É tempo de Moenda! E hoje a reprise é de Joelson Machado de Oliveira, nosso Rico, com crônica também escrita para a exposição Moenda da Canção 2010 do Museu Antropológico Caldas Júnior...

Haja coração!

      O  PÊNDULO  DOS  AGOSTOS

O mês de agosto transmudou-se ao longo do tempo. Conhecido como o mês do cachorro louco, do fantasma dos velhos, dos chuvisqueiros que deixavam as vacas arqueadas nos costados das cercas, passou a ter outras conotações.
Para quem gosta de música ou de um grande evento musical, agosto é o mês da Moenda, da nossa Moenda da Canção.
A Moenda é como uma prenda que sentimos saudade. Vamos curtindo ao longo dos demais meses, saboreando as suas músicas, relembrando os seus shows, sentindo o seu afago.
Quando ela se vai no final do festival, embora felizes pelo seu acontecimento, ficamos com um gosto amargo da sua partida, parece que na madrugada da segunda-feira, quando ela vai embora, recebemos seus abanos, como se a nossa prenda se despedisse na porteira. Que vazio que ela nos deixa.
Os lentos relógios que marcam a nossa separação, intervalam, tão longamente, os nossos encontros e, o nosso coração desgovernado, fica batendo com impulsos de saudade.
Cada vez que ouvimos o CD ou vemos o DVD, transportamos os nossos sentimentos para o bailado lento e sincopado, no galope de tênues tambores. É o seu ritmo que nos invade, tatuando nossa alma, trazendo-a mais para perto, apequenando a distância que nos separa.
Quando agosto se aproxima é como sentir o seu cheiro doce, o mel de cana escorrendo em suas ranhuras, desenhando seu corpo num formato de clave musical e um beijo rubro anuncia o nosso novo encontro.



Joelson Machado de Oliveira
(Baseado na música Milonga do Pendular Encontro, de Jaime Vaz Brasil e Pery Souza)

domingo, 7 de agosto de 2011

Moenda da Canção

Longe do interior...


Eduardo Ferreira fará show nesta segunda-feira
com entrada franca no saguão do TJ

Músico apresenta CD Ecleticamentena próxima segunda-feira(Fotos: Divulgação)
Em meio a processos, julgamentos e atividades administrativas o Tribunal de Justiça também apoia e abre espaço para que os integrantes mostrem seus talentos. Esse é o caso de Eduardo Ferreira, que trabalha há 10 anos no TJ e fará show no saguão do TJ (Av. Borges de Medeiros, 1565, em Porto Alegre). A apresentação ocorrerá no dia 8/8 às 18 horas, com entrada franca.
Eduardo Ferreira tem uma dupla rotina: é segurança do Tribunal e cantor, compositor e instrumentista. Começou a trilhar o caminho da música na infância, quando o pai o presenteou com fitas do Rei do Rock, Elvis Presley. Em seguida aprendeu a tocar violão e se aventurou nos grandes gêneros musicais: jazz, blues, samba, bossa nova. Música para ele é sinônimo de liberdade. Ela paira sobre tudo, ou seja, é uma expressão que rompe os limites morais e comportamentais impostos pela sociedade.
O fruto de tudo isso é o Cd EcleticaMente. Com mais de mil cópias vendidas, o disco conta com 12 faixas, entre elas, as cançõesDomênico Quando Deus Levou Você, dedicações ao filho e a uma ente querida. Ele explica em uma palavra o significado do álbum: É uma salvação, pois é livre, não segue somente um único estilo. Nele imperam reflexões e percepções que afloraram em momentos únicos e por isso mereceram espaço.
Equipe afinada
Além de Eduardo Ferreira, na voz e violão, o disco conta com uma equipe de profissionais renomados na área.
Tem como produtor musical Edu Martins, que já trabalhou com artistas como Gal Costa, Milton Nascimento e Rita Lee. Ele é responsável no CD pelos arranjos, orquestrações, conduções, baixo e guitarra. Também participam os músicos Michel Dorfman (piano, Rhodes,órgão), Marco Michelon (bateria) e Felipe Álvares (baixo).
Como convidados especiais, Nei Van Soria em Desejo Virtual (O monitor é uma ilusão/Sinta o fogo queimar, o vento bater, a chuva molhar, venha viver), Cíntia de Los Santos em Domenico (A essência da alegria está em sorrir todo dia e não só quando lhe convém), Fabiano Mittidieri (guitarra) e Lauro Borba (guitarra).
O disco está sendo comercializado na loja Conducta no Praia de Belas Shopping, na Capital, ou pode ser ouvido e também baixado pelo site do servidor: www.eduardoferreira.com.br.
Agenda de apresentações
  • 08/8 – Tribunal de Justiça
  • 22/9 – Sgt. Peppers
  • 25/11 - Teatro CIEE - Lançamento do DVD EcleticaMente
fonte: www.tjrs.jus.br

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Revista Dois Pontos: ensino, cultura e turismo

A revista Dois Pontos já está circulando em todo o Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Mais uma vez o escritor Delalves Costa, editor da revista e ex-presidente da AELN, apresenta um excelente trabalho; na seleção dos artigos, na elaboração do projeto gráfico e no trabalho de divulgação do ensino, da cultura e do turismo no Litoral Norte do estado.

Em edição especial, que circula no XV Fórum Internacional de Educação de Osório, a revista tem sua matéria de capa assinada pelo escritor e ex-presidente da AELN Rodrigo TrespachHistórias do Porto. A revista traz ainda artigos de Carlos J. Dalpaz (Os 50 anos da Campanha da Legalidade e nossa falta de indignação), Suely Braga (também da AELN, Como podemos formar bons leitores), Beatriz Kohlrausch (Resgate histórico x Contação de histórias) entre outras matérias e reportagens interessantes, como uma entrevista exclusiva com o Prof. Jerri R. Almeida, patrono da 26.ª Feira do Livro de Osório, que ocorre entre os dias 28 de novembro e 4 de dezembro.

fonte: aeln.org