Aproveito a oportunidade de postagem deste blog para divulgar um texto de uma grande amiga ...
Não deixem de lê-lo!
Vale a pena também a dica do livro abaixo ... e fiquem atentos para o próximo!!!
Em tempo: É conhecedora da Pinheiro Machado também!
Numa sala de chat dos 30 aos 40 anos ...
(por
Blog: www.lonise.blogspot.com
Comentarista semanal do site www.radiowebdagente.com.br
“ ... Que incrível ... Em pleno maio de
Por que a natureza humana é assim: tanta gente jogada, desinteressada, parada no tempo? Por que tenho tanta vontade de experimentar o novo e convivo com tanta gente que não tem nenhuma vontade? Ai, agora dei um ALT TAB e vi a resposta da s@ud@des: trinta e oito anos, três filhos e teclando, gaúcha. Fiquei feliz, perguntei se queria continuar teclando e quis. Legal, tem gente que diz que chat é só putaria. Claro que tem, mas tem parceria, novidade e amizade também. Aliás, como em qualquer convívio social.
Estou feliz. Hoje recomeço o meu livro, parado por tanto se tantos anos, devido aos filhos.
Ai, os filhos, é tanta coisa para escrever, tudo o que aconteceu: filhos, Brasil, Internet. Mas vamos aos poucos. Hoje fica na história: é o reinício. Coragem para reiniciar, era o que faltava. Aquí está ela. Iniciei, agora só vai ...”
E, em breve será lançado o seu segundo livro, intitulado MERIDIANO 51.
Segue um briefing do mesmo:
O livro Meridiano 51 - e que já foi Quarentonas - é um conjunto de “crônicas-desabafos” de uma mulher na faixa dos 40 anos questionando o nosso país. Inicia com um estudo político do Brasil a partir do umbigo de uma mãe preocupada com o futuro dos seus filhos neste país.
Essa busca a leva a trabalhar por um período fora do país com a família, sempre questionando e tentando mostrar aos seus filhos na prática a relatividade das coisas.
Misturando crônicas, emails e papos no Messenger, ela discorre sobre os preparativos, o período de adaptação, o aprendizado, o questionamento sobre a profissão, a solidão, os encontros, os desencontros, a volta para a cidade natal, Porto Alegre. Os problemas e questionamentos que toda quarentona vivencia, independente do país no qual vive, são permanentemente abordados.
Rosalva - 30/03/2010
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