Filho do escritor do livro roubado, Nicanor emocionou-se com a crônica, e o comentário que fez nos emocionou bastante também:
Luiz deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Um furto na Pinheiro Machado (por uma boa causa!)":
Querida Rosalva! que lindo o teu texto! embora eu seja suspeito para tecer comentários. Mas, além da menção à minha família, recorda o carnaval, a festa popular que mais aprecio e estou defitivamente afastado. Mas não faz mal... Quanto ao livro do meu pai, acho que não conheço na história "furto" mais louvável. Óbvio que todos os que solicitaram o livro, após a morte de meu pai, presenteamos, na medida do possível. Eu estava presente e vi o orgulho e a satisfação de minha mãe que, embora estudasse apenas o primário (como o senhor teu pai) sempre participou de tardes de autógrafos e acompanhou os filhos nos lançamentos. Ela demonstrava um prazer especial pela cultura e, podes ficar certa, aquilo foi um orgulho e um elogio para ela.
Aquele abraço e beijos, do Nicanor.
Querida Rosalva! que lindo o teu texto! embora eu seja suspeito para tecer comentários. Mas, além da menção à minha família, recorda o carnaval, a festa popular que mais aprecio e estou defitivamente afastado. Mas não faz mal... Quanto ao livro do meu pai, acho que não conheço na história "furto" mais louvável. Óbvio que todos os que solicitaram o livro, após a morte de meu pai, presenteamos, na medida do possível. Eu estava presente e vi o orgulho e a satisfação de minha mãe que, embora estudasse apenas o primário (como o senhor teu pai) sempre participou de tardes de autógrafos e acompanhou os filhos nos lançamentos. Ela demonstrava um prazer especial pela cultura e, podes ficar certa, aquilo foi um orgulho e um elogio para ela.
Aquele abraço e beijos, do Nicanor.
Claro que encaminhei o 'recado' pra Rosalva, que de lá me respondeu com essa rima:
Ele tem bom coração ... e estava junto quando da confissão.
Essas coisas alegram o coração.
Bjs,
RR
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